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domingo, 13 de maio de 2012

Poeminha sobre o tempo


Aos desencontros do tempo, não me acostumo...

15 minutos...
30 minutos...

No ciberespaço qualquer minuto faz diferença...

Volto no tempo... Desde o começo...
E me surpreendo ao ver o quanto me fazes bem...desde outros tempos
Me assusto ao pensar que na brincadeira de esconde-esconde do tempo
Talvez os sentimentos estejam em tempos diferentes...

Isso seria um contratempo...

O  tempo não passa nesses dias inúteis...
Em outros corre rápido que nem percebemos
Que novamente está na hora da despedida muda
Distante... Fria... Impossibilitada...

E se eu pudesse parar o tempo
Congelá-lo por um momento
Onde pararia?
Vendo o passado de mãos dadas na penumbra?
Ou tal qual adolescentes numa sala escondidos do mundo?
Não sei...

Aposto que o tempo pararia de repente
E não daria tempo de escolher perfeitamente...

Só sei que a saudade é filha do tempo...
A saudade é filha das horas distantes
Maltrata e dispersa...
Filha maldita da distancia...
A saudade é uma filha da ..............


 Aurora atormentada pelo tempo

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